Chegou a hora de parar de vender e começar a conversar
- Kennedy Augusto

- 9 de jul.
- 2 min de leitura

Durante muito tempo, ser bom em vendas era sinônimo de ser esperto. Decorar apresentação, rebater objeção, apresentar vantagem atrás de vantagem, era quase um teatro, onde o cliente assistia e o vendedor tentava convencer. Mas os papéis mudaram, hoje, quem está do outro lado não quer mais ser convencido, quer ser escutado, quer se sentir entendido, quer fazer parte da construção e isso muda tudo.
O novo jeito de vender não tem roteiro. Tem presença.
Sabe aquele vendedor que entra com a fala pronta e o catálogo na mão?
Está ficando pra trás, não por falta de esforço, mas por falta de sintonia com o que o mercado virou.
Hoje, o que funciona é diálogo com contexto, é escuta ativa com intenção real de ajudar.
É sair da postura de “deixa eu te mostrar o que eu tenho” e entrar na conversa de “vamos entender o que você precisa resolver”.

Consultor de vendas é quem constrói solução, não quem recita produto
Esse profissional não entra numa negociação pra ganhar, ele entra pra criar clareza com o cliente.
Ele não força uma decisão, ele ajuda o cliente a tomar uma decisão com mais segurança e mais importante: ele não vende só pra bater a meta, ele vende pra entregar valor real e por isso, bate a meta com mais consistência.
Empresas que formam consultores colhem:
- Menos objeções;
- Mais conexão;
- Clientes mais satisfeitos e mais propensos a voltar;
- Um comercial que gira com menos pressão e mais intenção.
Se ainda parece que vender é forçar, talvez a conversa esteja errada
E se for o momento de trocar o “como vender” pelo “como entender melhor”?
De sair da apresentação e entrar no papo real?
Por aqui, na Populus, a gente acredita que vender bem é saber conversar melhor e por isso ajudamos empresas a:
- Redesenhar a abordagem comercial com base em presença e escuta;
- Treinar times para atuarem como consultores, não como repetidores; - Construir diálogos que vendem sem parecer que estão vendendo.




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