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Quando o feedback vira hábito, tudo muda

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Em muitas empresas, feedback ainda é tratado como um evento formal.Aquela famosa reunião 1:1 agendada para “falar sobre desempenho”, importante, claro. Mas e o que acontece no resto da semana?

A verdade é que quando o feedback vira um momento isolado, ele perde o seu poder transformador, porque feedback de verdade não mora em sala de reunião. Mora nas entrelinhas do dia a dia. Feedback não é evento, é cultura. A cultura de feedback não nasce em apresentações de onboarding, nem nos slides da liderança.Ela nasce em algo muito mais simples e poderoso: o hábito.

Está no:

- “Manda bem demais nisso!” dito na hora certa, com sinceridade;

- “Posso te sugerir um outro caminho?” sem tensão, sem julgamento;

- Olhar atento, troca genuína, conversas informais que fazem a diferença.


Feedback que transforma: É leve, constante, humano.

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Para isso, é preciso mais do que técnica, é preciso ambiente.

Criar uma cultura de feedback não depende só de ferramentas, depende de ambientes seguros, onde as pessoas sabem que podem falar e ouvir sem medo.

Ou seja:

- Segurança psicológica vem antes do retorno;

- Escuta ativa precede qualquer sugestão;

- Líderes precisam observar tanto quanto falar.

Feedback que vira cultura sustenta equipes melhores.

Se você quer desenvolver um time de alta performance, não adianta só cobrar resultado, é preciso cultivar relações de confiança, aprendizado e troca contínua.

Quando o feedback se torna natural como o cafezinho, as conversas fluem, as melhorias acontecem e os resultados acompanham.

Na Populus, ajudamos empresas a: diagnosticar a maturidade cultural do time, criar ambientes com mais escuta e menos julgamento, formar lideranças que inspiram confiança e comunicação clara, transformar feedback em hábito e não exceção. Com método, empatia e prática.


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